Apesar de todas as polêmicas ao longo de 20 anos, com dívidas chegando a R$ 82 milhões, Guilherme Fontes começa a colher os frutos de “Chatô, o rei do Brasil”.
O longa rendeu na última quarta-feira o título de diretor a Fontes na premiação de melhores do ano em 10 campos da arte em 2015, organizada pela Associção Paulista de Críticos de Arte (APCA).
Uma assembleia reuniu 50 críticos na última quarta-feira para eleger os ganhadores.
Parabéns!