Guilherme Fontes só precisa de 20 minutos para “quebrar o gelo”.
Ele refere-se ao tempo que julga necessário para vencer as resistências da plateia de “Chatô, o Rei do Brasil”, já que o longa-metragem ficou mais célebre por acusações de uso inadequado de verbas do que por contar a história do controvertido magnata da comunicação Assis Chateaubriand.
Saiba mais desse polêmico filme em matéria no portal do Valor Econômico!